segunda-feira, 20 de novembro de 2017

Evolução pela visão de darwin

A teoria da Seleção Natural, desenvolvida por Charles Darwin, foi criada para explicar a evolução das espécies, seguindo o pensamento que todos os indivíduos têm a mesma expectativa de sobreviver e de se reproduzir.
Essa teoria é adotada pela maioria dos cientistas para a justificação da capacidade de determinados seres vivos de sobreviverem ao longo do tempo, em detrimento aos menos capacitados, e de se converterem em múltiplas variedades de espécies em razão da pressão ambiental.
Assim, os organismos mais capacitados e providos de  mais habilidade de sobrevivência, tendem a ser "selecionados", devido suas resistências vitais, passado pelos descendentes, em completa oposição àqueles cujo atributos são desvantajosos.
Entretanto, esse mecanismo não respresenta um sistema constante, sendo possível que haja situações onde um componente desfavorável irá se sobressair ao favorável.

Portanto, o ecossistema viabiliza a manutenção e sobrevivência de determinadas espécies, maximizando a frequência de um gene mais adaptado em relação à aquele menos adaptado, suprimindo-o da população, por intervenção de fatores, na sua maioria, ambientais, como a alimentação e a reprodução.

Características gerais dos cnidários

Características gerais
  •     Os filos dos cnidários estão entre os mais antigos do reino animal;
  •    Seus representantes são meduzas (águas vivas), anêmonas, corais e hidrata;
  •    Podem ser chamados de “celenterados”;
  •     Possuem uma célula chamada cnidócito, que são responsáveis pela defesa desses animais e tem seu uso também na caça e imobilização de presas;
  •     No Filo Cnidária todos os animais são aquáticos, em sua maioria vivem em água salgada, seu único representante de água doce são as hidras;
  •    Possuem duas formas de vida: meduza e Pólipo. Na forma de meduza são livres natantes e na forma de pólipo são sésseis e vivem presas a um substrato;
  •    Possuem o sistema digestivo incompleto, ou seja, o alimento entra e sai pelo mesmo orifício;









·         Sua reprodução pode ser sexuada ou assexuada;
·         Possuem grande importância ecologica, pois formam os corais;
·         Apresentam boca e cavidade gastrovascular, uma novidade em relação ao grupo dos espongiarios; (são o primeiro grupo que apresenta essas características)


Informações retiradas dos sites:
http://www.ucmp.berkeley.edu
https://planetabiologia.com
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Árvore filogenética


·         Uma árvore filogenética é um diagrama que representa relações evolutivas entre organismos. Árvores filogenéticas são hipóteses, não fatos definitivos.
·         O padrão de ramificação de uma árvore filogenética reflete como espécies ou outros grupos evoluíram a partir de uma série de ancestrais comuns.
·         Nas árvores, duas espécies são mais relacionadas se têm um ancestral comum mais recente e menos relacionadas se têm um ancestral comum menos recente.
·         Árvores filogenéticas podem ser traçadas em vários estilos equivalentes. A rotação de uma árvore sobre seus pontos de ramificação não modifica a informação que ela apresenta.
Quando desenhamos uma árvore filogenética, estamos representando nossa melhor hipótese a respeito de como um conjunto de espécies (ou outros grupos) evoluíram de um ancestral comum.
Em uma árvores filogenética, as espécies ou grupos de interesse são encontrados nas extremidades de linhas chamadas de ramos da árvore. 
Em cada ponto de ramificação fica o mais recente ancestral comum de todos os grupos descendentes deste ponto em diante. Cada linha horizontal em nossa árvore representa uma série de ancestrais, levando até à espécie em seu final.
Em uma árvore filogenética, o parentesco de duas espécies tem um significado muito específico. Duas espécies são mais relacionadas se têm um ancestral comum mais recente, e menos relacionadas se têm um ancestral comum menos recente.


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Cnidarias

As cnidarias são um grupo filogenético, formada exclusivamente por seres aquáticos, dentro os quais as medusas, hidras, água-vivas e anêmonas-do-mar.
Esse grupo foi o primeiro a apresentar uma cavidade digestiva no corpo, o que destacou a importância evolutiva dessa estrutura nos demais animais. A presença dessa cavidade permitiu que os animais pudessem ingerir porções maiores de alimento, afinal nela o alimento pode ser digerido e reduzido em pedaços menores, antes de ser absorvido.
Já na parte externa, os cnidários foram os primeiros a apresentar tecidos verdadeiros, embora que não cheguem a formar orgãos.
No filo cnidária existem dois tipos morfológicos de indivíduos: as medusas, que natantes e os pólipos, que são sésseis.
Tanto o pólipo como a medusa apresentam uma boca na cavidade gastrovascular, mas não possuem ânus. O alimento ingerido pela boca, cai na cavidade gastrovascular, onde é parcialmente digerido e distribuido. Após a fase extracelular da digestão, o alimento é absorvido pelas células que revestem a cavidade gastrovascular, completando a digestão. A digestão é portanto, em parte extracelular e em parte intracelular. Os restos não-aproveitáveis são liberados pela boca. Na região oral, estão os tentáculos, que participam na captura de alimentos.
As camadas de célula que ocorrem nos cnidários são: a epiderme, que reveste o corpo externamente, e a gastroderme, que reveste a cavidade gastrovascular. Entre a epiderme e a gastroderme existe uma camada gelatinosa denominada mesogléia. Essa camada é mais abundante nas medusas do que nos pólipos e, por isso, as medusas têm aspecto gelatinoso, fato que lhes rendeu a denominação popular de "águas-vivas".



Nos cnidários existe um tipo especial de célula denominada cnidócito, que apesar de ocorrer ao longo de toda a superfície do animal, aparece em maior quantidade nos tentáculos. Ao ser tocado o cnidócito lança o nematocisto, estrutura penetrante que possui um longo filamento através do qual o líquido urticante contido em seu interior é eliminado. Esse líquido pode provocar sérias queimaduras no homem.
Essas células participam da defesa dos cnidários contra predadores e também da captura de presas. Valendo-se das substâncias produzidas pelos cnidócitos, eles conseguem paralisar imediatamente os pequenos animais capturados por seus tentáculos.

Foi a presença do cnidócito que deu o nemo ao filo Cnidaria (que têm cnida = urtiga)

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Evolução dos cnidarios

Nesse grupo de animais surgiu uma novidade evolutiva : A cavidade digestiva conhecida como cavidade gastrovascular. Essa cavidade está ligada à boca, possui formato de saco e está relacionada com o processo de digestão intra e extracelular. A parede do corpo dos cnidários é formada por dois epitélios : A epiderme externa e a gastroderme, que reveste a cavidade gastrovascular. Alguns cnidários possuem um ciclo de vida com alternância entre uma fase livre e natante ( medusa ) e uma fase séssil ( pólipo ) ; outros, no entanto, apresentam apenas uma dessas fases por toda a vida. Aqueles que apresentam durante o desenvolvimento a forma de pólipo e medusa são denominados de metagenéticos. São exemplos dessa forma as hidras e anêmonas. As anêmonas são cnidários na forma e O Filo Cnidaria geralmente é dividido em quatro classes principais:
- Anthozoa: Apresentam apenas fase polipoide, são marinhos e representam a maior classe do Filo Cnidaria. Exemplo: Anêmonas-do-mar e corais.
- Hydrozoa: Possuem fase polipoide predominante e vivem, em sua maioria, em água salgada. Exemplo: Caravela-portuguesa (Physalia pelagica).
- Scyphozoa: Animais exclusivamente marinhos que possuem a forma medusoide predominante. Exemplo: águas-vivas.
- Cubozoa: Possuem forma medusoide predominante, mas os representantes desse grupo apresentam formato cúbico. Exemplo: Chiropsalmus quadrumanus.



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